A Opinião da Ciência Sobre o Orar em Linguas

A Opinião da Ciência Sobre o Orar em Linguas


Meu amigo, Bernardo Cho, acabou de voltar ao Brasil de férias depois do seu primeiro ano letivo no Regent College (uma das instituições de ensino teológico mais influentes do mundo) e, enquanto saboreávamos algumas pizzas no jantar, ele me contou algo que reflete um pouco do ambiente onde ele está e que reflete, também, elementos pertencentes aos mistérios de Deus.
No Regent, ele tem dividido sua vida com figuras importantes de nossa história do pensamento cristão como James Houston, J.I. Packer, Gordon Fee e muitos outros, e o seu orientador de mestrado é o engenheiro aeronáutico, doutor em Antigo e Novo Testamento pela Universidade de Cambridge, Rikk Watts. #FalandoEmInvejaSanta!!!

O que o Bê me contou foi que, em uma de suas aulas, o Dr. Watts relatou ter acabado de participar de um experimento na Universidade da British Columbia em Vancouver, onde cientistas buscavam fazer algumas análises das atividades cerebrais dos cristãos pentecostais no momento do falar em línguas.

Na sala de pesquisa, o Dr. Watts havia sido "plugado" a inúmeros fios, sensores, e em seguida os cientistas deram a ele o sinal para orar em línguas quando pudesse. Assim que ele começou, logo os cientistas apresentaram alguns sinais de surpresa e espanto com "Uaus!" e "O que é isso?!"

Quando o Dr. Watts perguntou o que estava acontecendo, os cientistas disseram que, em média, um cérebro em intensa atividade de concentração e foco apresentava nos monitores 50% de sua utilização. Quando o Dr. Watts passou a falar em línguas, os monitores apresentaram 80% do uso cerebral, o que gerou assombro nos cientistas.

Na sequência, ele foi submetido a um outro tipo de exame, "plugado" a outros aparelhos e foi convidado a orar em línguas. Passados alguns segundos, novamente foram ouvidos outros "Uaus!" e "O que é isso?!" E, mais uma vez, o Dr. Watts perguntou o que diziam os aparelhos.

Desta vez, os cientistas responderam que o cérebro humano, nas devidas circunstâncias, levava em média 10 minutos para se chegar no "estado alpha" ou no estado onde o cérebro fica suspenso em repouso. O cérebro do Dr. Watts, enquanto ele falava em línguas, tinha levado 20 segundos para se chegar neste estado de paz.

Uau!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

É claro que a partir deste experimento isolado não podemos nos precipitar dizendo que temos respostas conclusivas, mas que as palavras de I Coríntios 14:4a, que nos dizem que o que fala em línguas a si mesmose edifica, de certa forma, foi notável!

Abraços fraternos e que o Senhor abençoe a todos!
Com informações:Min. Livre para Adorar/ IDAGOSPEL
Fonte: Amigos De Cristo. e Multi. do Duarte Rego.

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